quarta-feira, 26 de maio de 2010

Breve resumo sobre a culinária inglesa

A culinária da inglaterra foi formada pelo clima temperado do país, sua geografia e história, incluindo as diversas interações com outros países europeus e a importação de ingredientes e idéias de lugares como a América do Norte, China, e Índia durante o período do Império Britânico, e como resultado da imigração ocorrida no período pós-guerra.

Desde a Idade Moderna a comida da Inglaterra vem sendo caracterizada historicamente pela simplicidade de seu enfoque e por apoiar-se na alta qualidade dos produtos locais. Isto foi influenciado em grande parte pela herança puritana da Inglaterra, o que resultou numa culinária tradicional, que tendia a se afastar de sabores fortes como o alho, e evitar molhos complexos, comumente associados com as afiliações políticas católicas continentais.

Alguns dos pratos mais tradicionais tem origens antigas, como os pães e queijos locais, carnes assadas e guisados, toratas de carne de caça e peixes de água doce e salgada. O livro de culinária inglesa do século XIV, Forme of Cury, da corte de Ricardo II, contém receitas de alguns destes pratos.

Outros pratos típicos, como o fish and chips, originalmente uma comida de rua urbana, servida num jornal e comida com sal e vinagre de malte, e tortas, salsichas e linguíças servidas com purê de batata, cebolas e molhos, têm atualmente a mesma popularidade que outros pratos de origem oriental, como curries da Índia e Bangladesh e frituras inspiradas pela culinária chinesa e tailandesa. A culinária francesa e a italiana, consideradas "suspeitas" há algum tempo, atualmente são amplamente admiradas e adaptadas na Inglaterra. A Grã-Bretanha também adotou rapidamente as inovações geradas pelo fast-food vindo dos Estados Unidos, e continua a absorver idéias culinárias de todo o mundo, enquanto redescobre ao mesmo tempo suas raízes numa agricultura rural sustentável.


Fish and Chips - peixe empanado acompanhado de batata frita.

English Breakfast - o café da manhã inglês é a refeição mais completa do dia, sempre servido de ovos fritos ou mexidos, bacons, tomates, linguiça, torradas, hash brown (salgado formado de batata ralada e frita).

Sunday Roast - o tradicional almoço de domingo dos britânicos e um de seus melhores pratos. É composto de 3 tipos de carnes: o Gammon (espécie de presunto assado), o beef (carne bovina) e o Turkey (peru), as vezes também servindo carneiro. Este prato acompanha vários legumes, Yorkshyre Pudding (pãozinho assado inglês feito a base de gordura de carne assada) e molhos para acompanhar as carnes.

Victoria Sponge Cake - bolo de massa bem macia, aerada e esponjosa, recheada com morangos e creme (chantilly ou nata batida). Possui este nome, pois a Rainha adorava comer este bolo em seu chá da tarde.

Fonte e fotos: by Internet

Breve resumo sobre a culinária polonêsa

Culinária da Polônia (kuchnia polska) é uma mistura de tradições culinárias eslavas e estrangeiras. Surgida da mistura dos diversos costumes culinários das várias regiões da Polônia e culturas circunvizinhas, ela utiliza uma grande variedade de ingredientes. É rica em carne de todos os tipos e temperos, bem como de tipos diferentes de massas e bolinhos, sendo o mais popular deles o pierogi. Assemelha-se a outras culinárias eslavas quanto ao uso de mingaus (kasza) e de outros cereais, mas teve também uma grande influência das culinárias turca, alemã, húngara, judaica, francesa e culinárias coloniais do passado. No geral, a culinária polonesa é rica, substancial e relativamente alta em gorduras. O polonês dedica uma parte generosa de seu tempo para desfrutar duas refeitções.

Um almoço típico é normalmente comporto de pelo menos três pratos, começando com uma sopa, como barszcz (beterraba) ou zurek (uma alimento feito de centeio triturado fermentado), seguido talvez em um restaurante por um aperitivo de salmão ou arenque (preparado com creme, óleo ou vinagre). Outros aperitivos populares são patês feitos de vários tipos de carnes, legumes ou peixes. O prato principal pode ser bigos ou shabowy (bistecas de porco empanadas). termina com uma sobremesa, que pode ser um sorvete ou, mais provavelmente um pedaço de makowiec (bolo feito em casa com sementes de papoula), ou ainda drozdzówka, um tipo de bolo de levedo. Outras especialidades polonesas incluem clodnik (uma sopa fria de beterraba para os dias quentes), golonka (juntas de carne de porco cozida com legumes), kolduny (bolinhos de massa de carne), zrazy (fatias de carne de boi), salceson e flaki (tripas). Muitos pratos cont~em queijo tipo quark.


Oscypek - queijo defumado, feito com leite de ovelha não pasteurizado e salgado, na região das montanha Tatras, no sul do país.

Bigos - servido como prato único e, conforme a região, preparado com couve branca ou chucrute e grande variedade de carnes. Pode ser temperados com pimenta, louro, malaguetas, ameixas secas, vinho branco. Por vezes são usados junto tomates inteiros ou em polpa, mel e cogumelos.

Borscht - sopa normalmente preparada com beterraba e vodka que lhe dá forte coloração. Outros ingredientes costumeiros são o repolho, cenoura, pepino, batata, cebola, tomate, cogumelo e carne, e algumas vezes encontra-se com feijão.

Pierogi - tipo de pastel cozido, feito com farinha e ovos, e recheado com ricota, batata ou repolho (in natura) e carne. Geralmente servido com molho a base de embutidos defumados e nata azeda.

Ponczki - semelhante ao nosso "sonho" porém com massa a base de batata.

Fonte e fotos: by Internet

terça-feira, 25 de maio de 2010

Breve resumo sobre a culinária grega

A culinária grega contemporânea é tipicamente mediterrânea, e utiliza extensivamente o azeite, grãos e pães, vinho, peixes e diversos tipos de carnes, incluindo aves e coelho. Entre os ingredientes típicos da culinária grega estão a carne de cordeiro ou de porco, azeitonas kalamata, queijo feta, folhas de uva, abobrinha e iogurte. Entre as sobremesas predominam o mel e as nozes. Alguns pratos se utilizam de massa folhada.

O elemento mais característico e antigo da culinária grega é o azeite, utilizado em quase todos os seus pratos. É produzido a partir das oliveiras, muito presentes em toda a região, que dá um toque característico à comida grega. O grão mais utilizado na Grécia é o trigo, embora a cevada também seja cultivada. Entre os legumes e verduras cultivados estão o tomate, a berinjela, batata, vagem, okra, pimentões e cebolas. O mel é extraído do néctar de árvores frutíferas e cítricas: limoeiros, laranjeiras, além do mel, do tomilho e do que é extraído das pinhas produzidas pelas coníferas. O lentisco, resina aromática com coloração de marfim, é cultivado na ilha de Quios, situada no mar Egeu.

A culinária grega utiliza-se de mais ervas e temperos do que é comum com outras culinárias do Mediterrâneo: orégano, menta, alho, cebola, endro e folhas de louro, manjericão, tomilho e funcho. Muitas receitas gregas, especialmente no norte do país, utilizam-se de ervas "doces", como, por exemplo, cravo e canela em cozidos. Os sabores gregos frequentemente são caracterizados pelo uso de menta e noz-moscada.

O terreno do país favoreceu a criação de cabras e ovelhas, no lugar de vacas, e, desta maneira, pratos com carne bovina são mais raros. Pratos feitos com peixes são mais comuns, especialmente nas regiões litorâneas e nas ilhas. Uma grande variedade de queijos também é utilizada na culinária da Grécia; alguns dos tipos são: Feta, Kasseri, Kefalotyi, Graviera, Anthotyros, Manouri, Metsovone e Mizithra.

O espírito rústico da culinária grega geralmente se opõe a muito refinamento, embora as tendências recentes tenham indicado que a culinária contemporânea do país esteja se deslocando a um enfoque mais refinado. Comer fora sempre foi uma prática comum no país; estabelecimentos como a taverna e o expiatório, espalhados por todo o país, servem comida grega caseira tradicional a preços acessíveis, tanto para locais como para turístas.

Recentemente o fast-food veio se tornando popular na Gréica, como no resto da Europa, com diversas cadeiras estrangeiras abrindo franquias. A maioria dos gregos, no entanto, ainda tem como base de sua alimentação os pratos ricos e extensos de sua culinária. Além disso, algumas comidas tradicionais dos gregos, em especial o souvlaki, gyros, saunduíches do pão pita, tiropita e spanakopita, entre outros, são servidos no estilo fast-food.


Salada Grega - salada de tomates, pepinos, cebolas, azeitonas pretas, pimentões verdes e queijo de ovelha (feta), regada e temperada com vinagre, azeite de oliva, sal e pimenta.

Meze - ou em algumas literaturas mezze, é uma seleção de acepipes (pequenos pratos salgados) tradicionalmente servidos com ouzo (bebida de anis) na Grécia e raki (licor derivado da uva) na Turquia.

Revithia - tradicional sopa de grão de bico e legumes.

Taramasalata - ou taramosalata, é um prato feito com ovas de bacalhau ou de carpa, salgadas e defumadas, misturas com azeite e sumo de limão.

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segunda-feira, 24 de maio de 2010

Breve resumo sobre a culinária espanhola

As diferentes cozinhas espanholas formam um conjunto gastronômico situado entre os primeiros do Ocidente, juntamente com a cozinha francesa e a italiana. Dentre as cozinhas espanholas destaca-se a basca, seguida da catalã e da andaluza.

A cozinha espanhola é marcada pela diversividade de pratos regionais, resultado de várias formas de comer, usos e costumes, dos povos que se fixaram na Ibéria. Fenícios, romanos e principalmente árabes contribuíram, na sua gênese, para a formação da mesa espanhola. Os romanos introduziram a famosa trilogia mediterrânea: pão, azeite e vinho. Os árabes, fruto de uma permanência de quase oito séculos, contribuíram de forma vincada no caráter da gastronomia espanhola. Introduziram o arroz, a laranja, o açafrão, a canela, o alho, entre muitos outros produtos. Depois das descobertas, os produtos vindos de novos continentes, vieram enriquecer esta dieta sã.

A cozinha espanhola ganha também pelos seus cozidos com vinho, em especial o xerez. Usa-se mesmo o chocolate, foram os espanhóis responsáveis pela sua introdução nos hábitos de consumo da Europa.

Com a caça também se fazem pratos de alta cozinha, especialmente com o usa da perdiz, javali e cabrito montês.

A charcutaria (presunto e enchidos picantes) caracteriza a cozinha mais rústica de algumas regiões. Os queijos são de gosto forte, à base de leite de cabra ou de ovelha, menos usualmente de vaca.

Na gastronomia espanhola cabe ainda referência para os churros (fritos quentes) e o turrón doce, espécie de nogado com muitas variedades. Nos cafés petiscam-se tapas, aperitivos muito condimentados, por vezes valendo quase uma refeição completa.

Os doces são ricos em açúcar e amêndoas: folhados, tortas recheadas com doce, pudins de laranja e etc.

Há quem afirme sem medo que a cozinha basca é a melhor da Espanha. Destaque feito para os peixes como o Bacalhau Al Pil Pil, soberbo pela simplicidade dos ingredientes. Do País Basco chegam também as lulas cozinhadas na sua tinta, molho verde, leve e aromático, utilizado sobre pescada. Tudo isso tendo por ingredientes somente alho, salsa e azeite. Também destacam-se ainda as sardinhas assadas em escabeche e as excelentes sopas de peixes. Nas carnes há de se referir as costeletas de Azpeitia.


Tapas - o conceito de tapas é uma das mais importantes contribuições espanholas para a gastronomia mundial. A tapa é um pedaço de comida pequeno e leve consumida antes do almoço ou da janta, sempre com um copo de vinho ou cerveja. A tapa pode ser apresentada de diversos modos: como um pincho (com um pau), como um mini prato de receita tradicional ou como um canapé.

Paella Valenciana - feita com carne e frutos do mar, surgiu na região de Valência, leste da Espanha, entre os séculos XV e XVI. Camponeses usavam carne de caças, legumes e arroz para cozinhar num tacho baixo de ferro que ia diretamente ao fogo de chão.

Bacalhau Al Pil Pil - preparado a base de alho, azeite e pimenta dedo-de-moça.

Turrón - massa doce obtida pela cocção de mel (ou açúcar) incorporada de amêndoas sem casca.

Churros - muito conhecido pelos brasileiros, é uma massa de formato cilíndrico, frita e passada numa mistura de açúcar com canela. Originalmente passa-se doce de leite ou chocolate derretido para comer.

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domingo, 23 de maio de 2010

Breve resumo sobre a culinária alemã

Apesar de encravada no meio do caminho entre a França e a Itália (donas das gastronomias mais importantes do continente), a culinária alemã é pouco conhecida entre os brasileiros, exceto entre descendentes. A idéia geral é a de que se trata de uma cozinha "substanciosa" e "generosa" e que valoriza carnes de porco, repolho e cozidos.

Esta idéia geral não está totalmente incorreta, mas ao resumir a cozinha germânica a este conceito perdemos uma dezena de detalhes e variações culinárias, que, como em qualquer país, mudam de região para região.

Ao norte, por exemplo, onde as influências holandesas, escandinavas e polonesas misturam-se às tradições alemãs, encontramos sopas grossas, peixes e carnes defumadas. A Alemanha Central é conhecida por fazer uso de ingredientes como cerveja, pão e presunto, além de ragouts, vegetais frescos e doces folhados eslavos. No sul (em especial nas províncias de Baden e Rhineland, a terra do vinho), a carne de caça predomina. Na Bavária, por sua vez, os carros-chefes são as carnes e a pâtisserie.

Uma característica marcante da comida alemã é a mistura de frutas às comidas salgadas, como a sopa de cerejas e a sopa de enguias (com cenouras, ervilhas, arpargos, ameixas e damascos secos) especialidades de Hamburgo. Na região da Floresta Negra, há lombo de veado servido com maçãs e recheado com frutas vermelhas. O tradicional Himmel und Erde ("Céu e Terra") é feito de purê de batatas e maçãs e servido com linguíças grelhadas.

Foi a charcutaria que deu fama aos alemães. A variedade é imensa e está na mesa de famílias do país todo. Há salsichas para grelhar/fritar (bratwurst) ou pochear (kochwurst), feitas com um ou diversos tipos de carne e acrescidas de especiarias.

A weisswurst, por exemplo, é branca e leva vitelo, carne de boi e salsinha. Deve ser consumida de preferência fresca. A crocante bockwurst, mais conhecida aqui como salsichão de alho, pode ser pocheada ou grelhada. A frankfurter, uma das mais conhecidas, também é bastante crocante, mas mais fina e feita 100% de carne suína, diferentemente da weiner, a versão da frankfurter que permite carne bovina em sua composição. Ambas devem ser pocheadas, de preferência. A nurenberger, de carne de porco, ervas aromáticas e também branca, deve ser frita.

Outros componentes típicos da cozinha alemã são os pães de todas as cores e formatos, como os integrais, de centeio e trigo ou ainda temperados com gergelim e cominho (knackebrot e pumpernickel). Dentre os queijos, destaca-se o Quark, mole e normalmente misturado a cebolas, páprica e ervas. Variedades de carnes, peixes, frutos do mar e aves são encontradas em todo o país. Os alemães apreciam muito as ostras e mexilhões, assim como galinha e ganso. A carne moída típica de Berlim e Hamburgo virou o hamburger americano.

Dentre os vegetais, claro, o repolho de todas as cores lidera a preferência. Mas a batata, como em muitos países europeus, também é muitíssimo usada. Dentre as frutas, as mais típicas são as maçãs e cerejas, geralmente transformadas em conservas, geléias e eaux-de-vie (como o kirsch). Como sobremesa, há doces folhados, biscoitos, perfumaddos bolos de especiarias, além do típico e gigante bolo de natal, o baumkuchen, em formato de árvore. O marzipã é um dos chamarizes da cidade de Lübeck, que chama para si a responsabilidade de ter inventado a especialidade confeiteira.

Apesar de não ter a melhor reputação vinícola, especialmente no Brasil, a Alemanha possui vinhos preciosos. A bebida por excelência para acompanhar as refeições, no entanto, é a cerveja, claro!


Sauerkraut - repolho fermentado naturalmente com condimentos.

Knödels - bolotas macias de batata ou pão.

Kassler - pedaços de carne suína salgadas e defumadas, tradicionalmente carne do pescoço e do lombo, mas encontra-se também costeletas e carne da barriga.

Einsbein - joelho de porco.

Apfelstrudel - doce de maçã com massa folhada - de origem austríaca (Viena), mas muito tradicional na Alemanhã.

Fonte e fotos: Internet

sábado, 22 de maio de 2010

Breve resumo sobre a culinária portuguesa

A Culinária portuguesa, ainda que esteha restrita a um espaço geográfico relativamente pequeno, mostra influências mediterrâneas (incluindo-se na chamada "dieta mediterrânea") e também atlânticas, como é visível na quantidade de peixes consumidos tradicionalmente.

Muito mudou desde que Estrabão se referiu aos Lusitanos como um povo que se alimentava de bolotas. A base da gastronomia mediterrânea, assente na trilogia do pão, vinho e azeite, repete-se em todo o território nacional, acrescentando-se os produtos hortícolas, como em variadas sopas e os frutos frescos. A carne e as vísceras, principalmente de porco, compõem também um conjunto de pratos e petiscos regionais, onde sobressaem os presuntos e os enchidos.

Com o advento das descobertas marítimas, a culinária portuguesa rapidamente integrou o uso, por vezes quase excessivo, de especiarias e do açúcar, além de outros produtos, como o feijão e a batata, que foram adaptados como produtos essenciais. Nota-se que a variedade de pratos regionais se verifica mesmo em áreas restritas. Duas cidades vizinhas podem apresentar, sob o mesmo nome, pratos que podem diferir bastante na forma de preparação, ainda que partilhem a mesma receita de base. A generalizações nem sempre estão corretas: as diversas culinárias regionais variam muito na mesma região.

Abaixo exemplos de preparações típicas portuguesas:


Trutas Abafadas - Comum na região de Beira Alta, a preparação se resume a truta marinada e finalizada cozida ao bafo.

Filhós - semelhante ao nosso "bolinho de chuva", tradicionalmente consumido na região de Algarve.

Bacalhau à Gomes de Sá - tradicional na região entre Douro e Minho - receita de bacalhau com batata, ovos, azeitona preta, azeite de oliva e temperos.

sexta-feira, 21 de maio de 2010

Breve resumo sobre a culinária francesa

A culinária da França compreende uma grande variedade de pratos e goza de grande prestígio no mundo, principalmente no ocidente.

A grandes variedades de queijos e vinhos são a imagem de marca da França em termos de gastronomia.

Tradicionalmente, cada região tem uma culinária própria: a do noroeste usa manteiga, creme de leite (crème fraiche) e maçãs; a culinária provençal (do sudeste) prefere azeite, verduras e tomate; a do sudoeste usa gordura de pato, fígado foie gras, cogumelos (cèpes) e moelas; a culinária do nordeste relembra a culinária da Alemanha e usa banha de porco, salsichas e chucrute (choucroute).
Além destas quatro áreas gerais, há muitos mais tipos de culinárias locais, como a do vale do rioLoire, famosa pelos delicados pratos de peixe de água doce e pelos vinhos brancos; a cozinha basca, famosa pelo uso de tomate e pimentão, e a culinária do Roussillon, semelhante à culinária da Catalunha.

Com as deslocações e viagens constantes de hoje, tais diferenças regionais são menos acentuadas do que foram, mas ainda se sentem claramente. O viajante que atravesse a França notará alterações significativas na forma de cozinhar e nos pratos servidos. Além disso, o interesse recente dos consumidores franceses por produtos alimentares locais, dos campos locais (produits du terroir) significa que as culinárias regionais atravessam forte renascimento neste início do século XXI.

Foie Gras - termo em francês que significa "fígado gordo" - é o fígado de um pato ou ganso super alimentado (geralmente a base de milho).

Cèpes - cogumelo típico na região sudeste da França.

Choucroute - conserva de repolho fermentado - pode ser feito também com folhas de alface firme.


Mapa regional da França e suas tipicidades na gastronomia.

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quinta-feira, 20 de maio de 2010

Breve resumo sobre a culinária italiana

Quando se pensa em comida italiana, macarrão e pizza são os primeiros pratos que vem na memória, porém ela é mais que isso e podemos considerar que atualmente essa culinária é uma das preferidas no Brasil e no mundo inteiro.

A região da Itália sofreu inúmeras influências dos mais variados povos, desde o império romano até os dias atuais, existindo períodos de fartura e também de crise, deixando assim marcas profundas na gastronomia italiana.

Regiões e Culinária

O sul da Itália e as ilhas Sicília e Sardegna caracterizam-se pela culinária mediterrânea, trazendo a forte presença do azeite de oliva, legumes e hortaliças, massa e vinho e como não poderia ser diferente é farta em peixes e frutos do mar.

Nas regiões interioranas o consumo de animais como a ovelha, a cabra, o porco e eventualmente o gado bovino são comuns e principalmente no outono as caças são apreciadas.

A pizza tem sua origem na província de Napoli, que também é famosa pela mozzarella - queijo proveniente do leite de búfalas.

As regiões da Umbria, Marche e da Toscana mesclam a tradição do sul e do norte da península itálica.

A Itália é um pais inteiramente coberto de vinhedos oferecendo vinhos de alta qualidade e muita tipicidade, tendo como rival a França.

O risotto é um dos mais famosos pratos do norte da Itália, assim como o bollito misto, o carpaccio, o panettone e o ossobucco. O consumo em grande quantidade da manteiga, arroz e das massas recheadas são características comuns da região, concentrando também o maior número de produtos com fama internacional, como o vinho lambrusco, mortadela de Bologna entre outros.

Acredita-se que o maior segredo da culinária italiana está na forma que os italianos encaram a comida e o ato de comer, pois pra eles, alimentar-se vai além do que uma necessidade fisiológica. Requer tempo, ótimas companhias e muito prazer.

Bollito Misto - preparação com imensa variedade de carnes e legumes fervidos.

Carpaccio - tem como composição, tradicionalmente, laminas de bífe temperadas e regadas com azeite de oliva.

Ossobucco - prato a base de chambão de vitela, tradicional na região da Lombardia, principalmente em Milão.


Fonte e fotos: by Internet